A Cidade do Samba, centro fervilhante dos preparativos para o Carnaval, está testemunhando um escândalo envolvendo um carnavalesco, que, ao que parece, não goza de grande popularidade entre seus colegas de profissão. Rumores sugerem que ele teria criado perfis falsos nas redes sociais para denegrir o trabalho de escolas concorrentes. Sempre que imagens dos barracões das rivais são divulgadas, os ataques não demoram a acontecer, enquanto os elogios são reservados exclusivamente para a sua própria escola, que, segundo alguns, não apresenta desfiles à altura do Grupo Especial do Rio há alguns anos.
O burburinho nos bastidores do Carnaval revela a intensidade da competição não apenas nos sambódromos, mas também nas redes sociais, onde a troca de farpas e o jogo sujo parecem ter se tornado parte do espetáculo. Este episódio coloca em evidência a necessidade de ética e respeito no universo carnavalesco, já que a criação de perfis falsos para prejudicar a reputação alheia compromete a integridade do processo de construção das escolas de samba e lança dúvidas sobre a transparência da competição.
É importante que os gestores do Carnaval e a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA) tomem medidas para coibir práticas prejudiciais ao bom andamento da festividade, assegurando que a competição ocorra em um ambiente saudável, onde o respeito e a fair play prevaleçam sobre estratégias questionáveis. O caso serve como alerta para a necessidade de manter a tradição do Carnaval carioca em alta, não apenas nos desfiles, mas também nos bastidores, preservando a essência e a paixão que fazem dessa celebração uma das maiores do mundo.






